Que morra o homem, como já vinha morrendo há anos. Um processo que todos nos passamos e nele ficou evidente. Definhou.
Que fique a música, desde os tempos dos Jackson 5.
O que ele fez da história pessoal dele sempre o perseguirá até o túmulo. Com a morte, pelo menos, voltamos a escutar um pouco das suas músicas, além de notícias grotescas de uma mente que nitidamente se perdeu.
Que morra o homem e fique a música, não o mito.
Adalberto
PASSO O PONTO
Há 5 anos
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